Nascente
Em Maio de 1976 surgia uma nova associação cultural em Espinho, que se apresentou a público com um jornal, o Maré Viva, e um cineclube. Poucos meses depois, do cineclube nascia o embrião do que viria a ser o Cinanima e rapidamente outras actividades se juntaram: um Centro de Estudos para formação de adultos, um Centro Livreiro, o Coro e o Teatro Popular de Espinho, um laboratório de fotografia, eventos de diversos tipos, mais tarde um espaço para jovens, o Tubo de Ensaio, e um ateliê para crianças, o ArtPim. Depois ainda, uma experiência inovadora de intervenção cultural urbana, À Esquina do Moderno. 36 anos volvidos, parte deste historial ficou para trás, mas se a Nascente é hoje este passado bem vivido é também a expectativa de um presente com futuro.
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